Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

A obra é resultado da tese de doutorado do magistrado

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

O Juiz Diego Moura de Araújo, titular da 2ª Zona Eleitoral do Amapá, lançou nesta sexta-feira, 3, o livro “A inaplicabilidade do Direito ao esquecimento às ofensas ambientais”, pela editora Dialética.

O lançamento ocorreu na sede do TRE Amapá, no auditório da Escola Judiciária Eleitoral. Magistrados, servidores e amigos do autor prestigiaram o evento.

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

A obra é resultado da tese de doutorado do magistrado em Ciências Jurídico-Civis, pela Universidade de Lisboa, um trabalho de cinco anos. Direito Constitucional, Proteção de Dados, Direito do Esquecimento são alguns temas tratados no livro.

“Essa é uma noite muito feliz, lançar na presença de amigos a minha segunda obra individual, ao todo a décima obra, para mostrar à sociedade amapaense a importância de preservar o meio ambiente não aplicando o Direito ao Esquecimento, não se pode jamais esquecer desastres ambientais para as gerações presentes e futuras, caso contrário seremos um povo sem memória, e sem reconhecer a grandeza que temos hoje em nosso ecossistema terrestre”, disse o autor sobre a obra.

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

Outras obras do autor:

Em 2017, o magistrado lançou a obra “Potencialidades dos mecanismos de desenvolvimento limpo e redução de emissões por desmatamento e degradação para pagamento por serviços ambientais no estado do Amapá”, resultado de sua dissertação de mestrado.

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

Sinopse da Obra:

O direito ao esquecimento é um direito fundamental de personalidade inserido na denominada quinta dimensão dos direitos fundamentais. Advém do contexto da sociedade de informação e das transformações tecnológicas ocorridas desde a Segunda Grande Guerra Mundial. É amparado no princípio da dignidade humana, apresentando partes em comum com os direitos à privacidade, à autodeterminação informativa e ao livre desenvolvimento da personalidade. O direito ao esquecimento não tem o objetivo de reconstruir a própria história ou modificar a vida pretérita do titular. Visa, tão somente, na medida do possível, alterar a forma como o sujeito é representado perante o próprio meio em que vive, em conformidade com seu novo momento de vida ou em razão da identidade dinâmica. Como todo direito, o direito ao esquecimento apresenta restrições quando se está em discussão o exercício da liberdade de expressão e informação; o interesse público; âmbito territorial de aplicação e as ofensas ambientais. Por tais gravidades, as ofensas ambientais nunca podem ser esquecidas, principalmente, em razão: da primazia do direito do ambiente; da prevalência da memória coletiva; da necessidade de preservação da dignidade ecológica; do elevado nível de proteção do ambiente e do atendimento dos interesses das gerações futuras em conhecer o que ocorreu para não se cometer os mesmos erros do passado.

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

Juiz Diego Moura lançou livro no auditório da EJE-AP

Assessoria de Comunicação - Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP)
Central de atendimento ao público do TRE-AP: (96) 3198-7504 (Ramal 7504) / (96) 98406-5721
Siga-nos nas redes sociais:
Facebook: TRE Amapá
Instagram: @tre_amapa
Twitter: @treamapa
Youtube: Tribunal Regional Eleitoral do Amapá
Endereço: Av. Mendonça Júnior. Nº 1502, Centro, Macapá - AP, 68900-020
ícone mapa
Avenida Mendonça Junior, 1502
Centro, Macapá/AP - 68900-914,
Tribunal Regional Eleitoral do AmapáTelefone: (96) 3198-7525
Judiciário: (96) 3198-7589
Administrativo: (96) 3198-7520
Ícone horário de funcionamento dos protocolos

Horário de funcionamento dos cartórios eleitorais:
segunda a sexta, das 8h às 14h
Horário de funcionamento dos protocolos administrativo e judiciário:
segunda a sexta, das 12h às 19h

Acesso rápido